FEIRA NOVA RECEBE MANÉ
GOSTOSO
A terra da farinha receberá no dia quatro de setembro a
contação de história que vem ganhando o chão de Pernambuco levando a bandeira
do Pontinho de Cultura Galpão das Artes.
Mané Gostoso é uma história da escritora Elita Ferreira, da Edições Bagaço;
onde os atores Jadenilson Gomes, Tarcísio Queiroz e Charlon Cabral contam com
entusiasmo ao lado do prestigiado Mano de Baé, natural de Feira Nova. A
apresentação será pela manhã exclusivamente para professores da rede municipal
e a tarde será vivenciada uma oficina intitulada Um Olhar Lúdico Sobre O Quintal,
de Charlon Cabral para os professores que lecionam arte naquele município que
sabe respirar cultura como ninguém. A Diretoria de Cultura foi quem abraçou também a
causa e está levando esta proposta tão boa de leitura associando cultura e
lazer de forma lúdica e dinâmica.
A trupe
promete divertir e encantar com os clowns Procotó e Prucutú, contando a
história de um Mané Gostoso que sumiu.
A apresentação acontece no dia QUATRO de MAIO , DOMINGO , às 17 horas da TARDE , na praça central de Feira Nova e é gratuito.
O projeto de contação de história enfoca o tradicional boneco Mané Gostoso.
Baseada na obra da escritora Elita Ferreira, da Editora Bagaço, a encenação
conta com direção de Charlon Cabral e atuação de Jadenilson Gomes, Tarcísio
Queiroz e do próprio Charlon Cabral. A história gira em torno de um dono de
circo chamado seu Neco que, ao lado de sua esposa dona Lucrécia, promovia a
alegria da criançada daquele lugar.
A maior atração do circo era o Mané Gostoso que
encantava mais que os palhaços do circo. Certa vez, um homem de aparência
bizonha e bizarra rouba o Mané Gostoso. Seu Neco vai até a delegacia chorando
de tanto desgosto pelo súbito desaparecimento. As crianças também tomam
conhecimento e juntam-se ao delegado na busca do brinquedo. "No final da
apresentação, os arte educadores e
educadores podem adquirir o brinquedo popular Mané Gostoso no valor de R$ 5,00,
bem colorido e criado pelo artesão limoeirense Jorge Raimundo", cita o
arte-educador Fábio André.
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