História do Centro de Criação Galpão das Artes

Na verdade, o Centro de Criação Galpão das Artes surge da inexistência de um espaço exclusivo ao exercício das artes cênicas, educação e cultura em geral. Quando inaugurado em dezembro de 2000 ( fundação ) comportava um número restrito de 100 (cem) espectadores, após sucessivas adaptações recentemente a capacidade do equipamento foi ampliada par 150 (cento e cinqüenta) espectadores.
Já a origem do primeiro prédio ( avenida Severino Pinheiro ), onde funcionou a sede , está ligada intimamente a história do município. A década de 50 foi marcada pelo sucesso da colheita do algodão e em seguida pelo beneficiamento do próprio algodão atraindo investidores estrangeiros como SANBRA e ANDERSON CLEYTON. Em seguida, veio a praga do bicudo e dizimou a cultura do algodão da TERRA DO OURO BRANCO, leia-se Limoeiro, município pernambucano do agreste setentrional a 77 km de Recife.

Atualmente a sede fica localizada a rua Vigário Joaquim Pinto, nº 465 – próximo a MOTORAC.
Entretanto, recentemente, dia 19 de outubro de 2011 , recebeu o Prêmio Itaú Unicef, edição 2011 em Fortaleza – CE, no Centro Cultural Dragão do Mar , com o projeto. No final do ano passado, foi reconhecido como Ponto de Memória pelo IBRAM e Ministério da Cultura no dia 14 de dezembro de 2011, conforme Diário Oficial da União.



Prêmio Rodrigo Melo Franco, do IPHAN / Minc para o Galpão das Artes recebeu dia 18 de outubro de 2013 no Cine Brasília na linha de ações educativas.

O brinquedo, que se tornou fonte de pesquisas para os membros do espaço cultural, permitiu que o Galpão das Artes conquistasse o prêmio Rodrigo Melo Franco, do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - e Ministério da Cultura, pela pesquisa intitulada Mané Gostoso – E o Vai e Vem do Lúdico. A premiação será na Biblioteca Nacional, em Brasília.

E desde o dia 22 de setembro de 2018 a respectiva instituição passou a ser Ponto Nacional de Cultura pelo reconhecimento do Ministério da Cultura via Edital Prêmio Culturas Populares – Prêmio Selma do Coco – Edição 2018.

O Centro de Criação Galpão das Artes abriu suas portas no ano de 2000 e é uma instituição cultural de direito privado sem fins lucrativos e filiada a ARTEPE – Associação dos Realizadores de Teatro de Pernambuco. Possuindo assento no Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente, de Assistência Social e de Cultura . Possui dois títulos de reconhecimento; um de Pontinho de Cultura pelo Ministério da Cultura e outro de Ponto de Memória pelo IBRAM – Instituto Brasileiro dos Museus . No ano de 2012 obteve o reconhecimento como Entidade de Utilidade Pública Municipal pela Câmara Municipal de Vereadores – Professor José Agripino de Almeida. Já em outubro de 2013 o IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional - também reconhece a cultura da infância através do Prêmio Rodrigo Melo Franco na sua 23º Edição com o projeto Mané Gostoso e o Vaivém do Lúdico. Aos sábados o nosso guarda chuva acolhe um coletivo de vinte e cinco crianças pertencentes a rede pública municipal onde vivenciam atividades de arte educação.




CADA ESPETÁCULO, UMA VIDA ... CADA VIDA, UMA HISTÓRIA PRA CONTAR

• O GRÃO, argumento do sociólogo Herbert de Souza em 1999;

• BASTA ! montagem inspirada no texto O ESTRANHO LIXO de Fernando Limoeiro, em 2000;

• O CASO DO NOVILHO FURTADO, de autoria de Ariano Suassuna, em 2001;

• A INCONVENIÊNCIA DE TER CORAGEM, de autoria de Ariano Suassuna, em 2002;

• O MACACO MALANDRO, de autoria de Tatiana Belinky, em 2004

• DEUS DANADO, de autoria do dramaturgo João Denys, em 2007

• NO HUMOR COMO NA GUERRA, de autoria do dramaturgo Victor Ribeiro de Lima, em 2008

• A REVOLTA, de autoria de Santiago Serrano e projeto de nº 313 / 08 aprovado pelo FUNCULTURA, FUNDARPE, GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 2009 – proponente Charlon Cabral direção de Jadenilson Gomes

• O AMOR DO BUMBA CORAÇÃO DE PRATA PELA BURRINHA FLORISBELA, de autoria de Sandra Fragoso e projeto de nº 318 / 08 aprovado pelo FUNCULTURA, FUNDARPE, GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 2009 – proponente Charlon Cabral

• MANÉ GOSTOSO ( texto de Elita Ferreira ) e História de Lenços e Ventos ( Ilo Krugli ), com direção de Charlon Cabral , desde 2009

• A INCONVENIÊNCIA DE TER CORAGEM, de autoria de Ariano Suassuna, em 2011;

• HISTÓRIAS DE LENÇOS E VENTOS, de autoria de Ilo Krugli e direção de Márcia Cabral, atualmente em cartaz desde junho de 2016;

• HOJE A BANDA NÃO SAI, com direção de Charlon Cabral e texto do paraibano Severino Tavares
CADA ESPETÁCULO, UMA VIDA ... CADA VIDA, UMA HISTÓRIA PRA CONTAR

• O GRÃO, argumento do sociólogo Herbert de Souza em 1999;

• BASTA ! montagem inspirada no texto O ESTRANHO LIXO de Fernando Limoeiro, em 2000;

• O CASO DO NOVILHO FURTADO, de autoria de Ariano Suassuna, em 2001;

• A INCONVENIÊNCIA DE TER CORAGEM, de autoria de Ariano Suassuna, em 2002;

• O MACACO MALANDRO, de autoria de Tatiana Belinky, em 2004

• DEUS DANADO, de autoria do dramaturgo João Denys, em 2007

• NO HUMOR COMO NA GUERRA, de autoria do dramaturgo Victor Ribeiro de Lima, em 2008

• A REVOLTA, de autoria de Santiago Serrano e projeto de nº 313 / 08 aprovado pelo FUNCULTURA, FUNDARPE, GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 2009 – proponente Charlon Cabral direção de Jadenilson Gomes

• O AMOR DO BUMBA CORAÇÃO DE PRATA PELA BURRINHA FLORISBELA, de autoria de Sandra Fragoso e projeto de nº 318 / 08 aprovado pelo FUNCULTURA, FUNDARPE, GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 2009 – proponente Charlon Cabral

• MANÉ GOSTOSO ( texto de Elita Ferreira ) e História de Lenços e Ventos ( Ilo Krugli ), com direção de Charlon Cabral , desde 2009

• A INCONVENIÊNCIA DE TER CORAGEM, de autoria de Ariano Suassuna, em 2011;

• HISTÓRIAS DE LENÇOS E VENTOS, de autoria de Ilo Krugli e direção de Márcia Cabral, atualmente em cartaz desde junho de 2016;

• HOJE A BANDA NÃO SAI, com direção de Charlon Cabral e texto do paraibano Severino Tavares.





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